Mais uma uma cidade linda do interior do Espírito Santo.
Accesem o link abaixo:
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/07/519502-terra+dos+colibris+e+da+boa+mesa.html
terça-feira, 7 de julho de 2009
Do Espírito Santo para o Brasil.
Olha o Espírito Santo aí gente!!!
Fonte: http://www.gazetaonline.com.br
Entre hoje e domingo está sendo realizada no Anhembi, em São Paulo, a quarta edição do Salão do Turismo, promovido pelo Ministério do Turismo.
E o Espírito Santo está marcando presença no evento. Na Vitrine Brasil, o espaço "fashion" do salão, a mestre Berenícia Correa do Nascimento, que fabrica as famosas panelas de barro de Goiabeiras, ensina aos participantes como o produto é fabricado, desde o momento que o barro é amassado até a hora em que a panela, já pronta, vai para a fogueira e, depois, recebe o tanino, uma tinta retirada de uma árvore do manguezal.
É ela, também, que conduz uma das oficinas, na qual o visitante tem uma aula prática, sob a orientação de dez mestres artesãos, e faz uma imersão na cultura local. E, depois, pode, claro, saborear a famosa moqueca capixaba.
Além disso, os turistas podem conhecer o novo roteiro "Rota do Mar e das Montanhas – Natureza e Agroturismo com Cenários Inesquecíveis", que mistura no mesmo percurso o clima quente das praias e o frio das montanhas e suas respectivas culturas e gastronomia.
Esse roteiro proporciona aos visitantes conhecer o menor teatro do mundo que faz a encenação da morte e ressurreição de Cristo, em Vitória, assim como saborear a torta e a moqueca capixaba, feitas nas tradicionais panelas de barro. O trajeto inclui Vitória, Vila Velha, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante.
O Salão do Turismo reúne setores público e privado, que possibilitam a formação de parcerias diversificadas e negócios. Órgãos oficiais de turismo de todo o país estão participando, apresentando seus novos roteiros e levando os visitantes por uma "viagem turística", onde entram em contato com as atrações culturais que encantam e identificam as raízes históricas e folclóricas de cada parte do Brasil.
O salão oferece, ainda, uma extensa programação de palestras e debates, além de um espaço dedicado exclusivamente ao grande evento que teremos em 2014: a Copa do Mundo.
Fonte: http://www.gazetaonline.com.br
Entre hoje e domingo está sendo realizada no Anhembi, em São Paulo, a quarta edição do Salão do Turismo, promovido pelo Ministério do Turismo.
E o Espírito Santo está marcando presença no evento. Na Vitrine Brasil, o espaço "fashion" do salão, a mestre Berenícia Correa do Nascimento, que fabrica as famosas panelas de barro de Goiabeiras, ensina aos participantes como o produto é fabricado, desde o momento que o barro é amassado até a hora em que a panela, já pronta, vai para a fogueira e, depois, recebe o tanino, uma tinta retirada de uma árvore do manguezal.
É ela, também, que conduz uma das oficinas, na qual o visitante tem uma aula prática, sob a orientação de dez mestres artesãos, e faz uma imersão na cultura local. E, depois, pode, claro, saborear a famosa moqueca capixaba.
Além disso, os turistas podem conhecer o novo roteiro "Rota do Mar e das Montanhas – Natureza e Agroturismo com Cenários Inesquecíveis", que mistura no mesmo percurso o clima quente das praias e o frio das montanhas e suas respectivas culturas e gastronomia.
Esse roteiro proporciona aos visitantes conhecer o menor teatro do mundo que faz a encenação da morte e ressurreição de Cristo, em Vitória, assim como saborear a torta e a moqueca capixaba, feitas nas tradicionais panelas de barro. O trajeto inclui Vitória, Vila Velha, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante.
O Salão do Turismo reúne setores público e privado, que possibilitam a formação de parcerias diversificadas e negócios. Órgãos oficiais de turismo de todo o país estão participando, apresentando seus novos roteiros e levando os visitantes por uma "viagem turística", onde entram em contato com as atrações culturais que encantam e identificam as raízes históricas e folclóricas de cada parte do Brasil.
O salão oferece, ainda, uma extensa programação de palestras e debates, além de um espaço dedicado exclusivamente ao grande evento que teremos em 2014: a Copa do Mundo.
Criatividade para usar novas tecnologias já vem de berço
Fonte: Karine Nobre - http://www.gazetaonline.com.br
A criatividade da geração Y, quando estimulada, é um bênção. Afinal, eles aprendem por conta própria assuntos de seu interesse, o que faz com que acumulem cada vez mais informações.
Um bom exemplo é Andryws Paulo Domingos França, 20, que já é dono do próprio negócio, uma empresa de manutenção de computadores. "Desde pequeno tive interesse pela tecnologia. Sou de origem humilde, meu avô catava lixo nas ruas e lembro que ninguém na minha família tinha computador. Boa parte do que aprendi foi por conta própria e com a ajuda dos amigos. Aos 18 anos, já era instrutor de informática", lembra.
Como todo bom representante da geração Y, Andryws "devora informações sobre novidades tecnológicas. Além disso, o videogame é um dos passatempos preferidos.
Incentivar esse lado criativo é uma tarefa que deve começar em casa e até algumas escolas já vêem isso como uma forma de ensinar, juntando em um único desafio, disciplinas diversas, como Geografia, Língua Portuguesa, Inglês, Matemática e Física.
"Trabalhamos um conteúdo multidisciplinar, com um tema predominante. As atividades não consistem apenas em construir robôs, existe um projeto, com simuladores, que devem resolver um problema", explica o coordenador de tecnologia do Colégio Primeiro Mundo, Sebastião Luiz Batista.
Para a coordenadora de informática e robótica da Escola Monteiro Lobato CEMS, Graciela Alessandra Schuwartz, esse tipo de atividade é interessante porque os alunos aprendem a utilizar a tecnologia a seu favor. "Muitos alunos que já têm inclinação para ciências exatas, depois que saem daqui, fazem vestibular para um curso nessa área", conta.
A criatividade da geração Y, quando estimulada, é um bênção. Afinal, eles aprendem por conta própria assuntos de seu interesse, o que faz com que acumulem cada vez mais informações.
Um bom exemplo é Andryws Paulo Domingos França, 20, que já é dono do próprio negócio, uma empresa de manutenção de computadores. "Desde pequeno tive interesse pela tecnologia. Sou de origem humilde, meu avô catava lixo nas ruas e lembro que ninguém na minha família tinha computador. Boa parte do que aprendi foi por conta própria e com a ajuda dos amigos. Aos 18 anos, já era instrutor de informática", lembra.
Como todo bom representante da geração Y, Andryws "devora informações sobre novidades tecnológicas. Além disso, o videogame é um dos passatempos preferidos.
Incentivar esse lado criativo é uma tarefa que deve começar em casa e até algumas escolas já vêem isso como uma forma de ensinar, juntando em um único desafio, disciplinas diversas, como Geografia, Língua Portuguesa, Inglês, Matemática e Física.
"Trabalhamos um conteúdo multidisciplinar, com um tema predominante. As atividades não consistem apenas em construir robôs, existe um projeto, com simuladores, que devem resolver um problema", explica o coordenador de tecnologia do Colégio Primeiro Mundo, Sebastião Luiz Batista.
Para a coordenadora de informática e robótica da Escola Monteiro Lobato CEMS, Graciela Alessandra Schuwartz, esse tipo de atividade é interessante porque os alunos aprendem a utilizar a tecnologia a seu favor. "Muitos alunos que já têm inclinação para ciências exatas, depois que saem daqui, fazem vestibular para um curso nessa área", conta.
Viver sem PC, iPod e celular? Nem pensar!
Viver sem PC, iPod e celular? Nem pensar!
Realmente não me vejo hoje vivendo sem acesso as tecnologias.
Fonte: Karine Nobre - http://www.gazetaonline.com.br
Celular, iPod, videogame, computador... Há muito tempo que tecnologia deixou de ser apenas uma ferramenta de trabalho. Principalmente para quem nasceu a partir de 1980 e sempre foi acostumado com computador e jogos eletrônicos. Para eles, tecnologia é uma forma de diversão, comunicação, expressão – tudo junto e sem poder ser separado.
Conhecida como geração Y, os nascidos sob esse "signo", são considerados nativos digitais, pois conseguem acompanhar com mais facilidade todas as rápidas mudanças trazidas pela evolução da tecnologia. E para esse grupo, um mundo sem a telinha do computador ou a presença de um videogame é inconcebível.
É o caso dos irmãos Anna Carolina Simão Quintanilha, 15, e Leonardo Zanandréa Quintanilha Junior, 12. Desde pequenos estiveram em contato com equipamentos eletrônicos, e na maioria das vezes, aprenderam a mexer sozinhos ou com dicas de amigos.
"Uso o computador para entrar no Orkut, MSN, Google para fazer pesquisas. Já o meu irmão gosta mais de videogame. Mas também tem o lado negativo, já que o uso exagerado do computador pode influenciar a gente a falar errado, por exemplo", conta Anna.
Inclusive já fizeram um endereço de e-mail para a mãe, a professora Josenia Maria Simão Quintanilha, 41. "Aprendi a usar com eles. É uma troca de experiências. quando a Anna está no computador, fico sempre do lado dela, conversando. E o Leonardo ouve muito a irmã", diz.
Para a psicanalista e membro da escola Lacaniana de Vitória, Renata Conde Vescovi, esse diálogo entre pais e filhos não pode faltar, mesmo que os interesses pareçam estar a anos-luz de distância. "Todo avanço da informática é uma descoberta fantástica. A pergunta é: qual o uso que será feito disso? O adulto tem que estar sempre perto, como intermediador", atenta.
Saiba como gerenciar uma criança geração Y
Computador
Contato. Deve começar quando a criança souber usar os pronomes (eu, tu, ele)
Máquina. Lembre à criança que o computador é apenas uma máquina, com coisas boas e outras ruins
Horários. Limite o tempo de uso e supervisione sempre. O computador não pode competir com os estudos
Livros. Devem ter seu lugar, junto com o computador e a internet
Celular
Uso. A primeira pergunta a se fazer ao dar um celular para a criança é: há necessidade para isso ou é só um capricho da criança?
Segurança. Só deve ser liberado a partir do momento em que a criança já và à escola ou casa dos amigos sozinhos.
Tocadores de MP3
Som. Explique que volumes altos prejudicam a audição
Isolamento. Um tocador de MP3 não pode servir de um instrumento para a criança se isolar do mundo
Conversa. O aparelho deve virar uma forma de aproximação entre crianças
Videogame
Horário. Uso deve ser limitado, e a diversão não deve competir com os estudos ou o sono
Classificação. Jogo deve ser adequado à idade da criança ou adolescente
Diálogo. Pais devem acompanhar os jogos
Babá. O videogame não deve ser usado como babá eletrônica. Os pais devem se responsabilizar pelos filhos e observar o que estão fazendo
Renata Conde Vescovi, psicanalista.
O lema deles é: tudo-ao-mesmo-tempo-agora
O domínio da tecnologia é apenas uma das características da geração que já nasceu sabendo usar os recursos tecnológicos que facilitam a vida do ser humano. Os nativos da Y são conhecidos também pela velocidade de raciocínio e pela capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo. Também estão mais acostumados com a velocidade e diversidade que são características do mundo digital. A origem do termo é uma referência ao grupo anterior, a geração X, que hoje preenchem cargos de chefia nas empresas e vêem a tecnologia apenas como ferramenta de trabalho.
"Que uso será feito do avanço da tecnologia? O adulto tem de intermediar".Renata Conde Vescovi Psicanalista.
Percentual 26% dos americanos
É o índice da população dos EUA que se encaixa na geração Y, com idades entre 8 e 25 anos.
Bom e ruim
PONTOS POSITIVOS
Rapidez. Aprendem mais rapidamente as coisas que são ensinadas
Autodidatas. Não precisam de um intermediador para aprenderem assuntos de seu interesse
Adaptação. Mudanças e novas situações não são um problema para serem aceitos
Criatividade. Por terem mais acesso à informação e tecnologias variadas, é considerada a mais criativa
Informalidade. É preferida por facilitar o acesso às informações. Por outro lado, pode se tornar um problema dentro da hierarquia de uma empresa
PONTOS NEGATIVOS
Concentração. A geração Y encontra mais dificuldade para centrar-se na realização de apenas uma tarefa
Instantaneidade. Preferem realizar projetos mais curtos, já que estão acostumados pela velocidade da internet
Paciência. Valorização do presente e não têm paciência para permanecer muito tempo em uma empresa
Promoção. Querem começar a carreira com cargos mais altos e têm pressa em conseguir uma promoção. Conquistas degrau a degrau, não é com eles
Valorização. Esperam sempre ser recompensados por algo que fizeram. Quando isso não acontece, perdem o interesse
Realmente não me vejo hoje vivendo sem acesso as tecnologias.
Fonte: Karine Nobre - http://www.gazetaonline.com.br
Celular, iPod, videogame, computador... Há muito tempo que tecnologia deixou de ser apenas uma ferramenta de trabalho. Principalmente para quem nasceu a partir de 1980 e sempre foi acostumado com computador e jogos eletrônicos. Para eles, tecnologia é uma forma de diversão, comunicação, expressão – tudo junto e sem poder ser separado.
Conhecida como geração Y, os nascidos sob esse "signo", são considerados nativos digitais, pois conseguem acompanhar com mais facilidade todas as rápidas mudanças trazidas pela evolução da tecnologia. E para esse grupo, um mundo sem a telinha do computador ou a presença de um videogame é inconcebível.
É o caso dos irmãos Anna Carolina Simão Quintanilha, 15, e Leonardo Zanandréa Quintanilha Junior, 12. Desde pequenos estiveram em contato com equipamentos eletrônicos, e na maioria das vezes, aprenderam a mexer sozinhos ou com dicas de amigos.
"Uso o computador para entrar no Orkut, MSN, Google para fazer pesquisas. Já o meu irmão gosta mais de videogame. Mas também tem o lado negativo, já que o uso exagerado do computador pode influenciar a gente a falar errado, por exemplo", conta Anna.
Inclusive já fizeram um endereço de e-mail para a mãe, a professora Josenia Maria Simão Quintanilha, 41. "Aprendi a usar com eles. É uma troca de experiências. quando a Anna está no computador, fico sempre do lado dela, conversando. E o Leonardo ouve muito a irmã", diz.
Para a psicanalista e membro da escola Lacaniana de Vitória, Renata Conde Vescovi, esse diálogo entre pais e filhos não pode faltar, mesmo que os interesses pareçam estar a anos-luz de distância. "Todo avanço da informática é uma descoberta fantástica. A pergunta é: qual o uso que será feito disso? O adulto tem que estar sempre perto, como intermediador", atenta.
Saiba como gerenciar uma criança geração Y
Computador
Contato. Deve começar quando a criança souber usar os pronomes (eu, tu, ele)
Máquina. Lembre à criança que o computador é apenas uma máquina, com coisas boas e outras ruins
Horários. Limite o tempo de uso e supervisione sempre. O computador não pode competir com os estudos
Livros. Devem ter seu lugar, junto com o computador e a internet
Celular
Uso. A primeira pergunta a se fazer ao dar um celular para a criança é: há necessidade para isso ou é só um capricho da criança?
Segurança. Só deve ser liberado a partir do momento em que a criança já và à escola ou casa dos amigos sozinhos.
Tocadores de MP3
Som. Explique que volumes altos prejudicam a audição
Isolamento. Um tocador de MP3 não pode servir de um instrumento para a criança se isolar do mundo
Conversa. O aparelho deve virar uma forma de aproximação entre crianças
Videogame
Horário. Uso deve ser limitado, e a diversão não deve competir com os estudos ou o sono
Classificação. Jogo deve ser adequado à idade da criança ou adolescente
Diálogo. Pais devem acompanhar os jogos
Babá. O videogame não deve ser usado como babá eletrônica. Os pais devem se responsabilizar pelos filhos e observar o que estão fazendo
Renata Conde Vescovi, psicanalista.
O lema deles é: tudo-ao-mesmo-tempo-agora
O domínio da tecnologia é apenas uma das características da geração que já nasceu sabendo usar os recursos tecnológicos que facilitam a vida do ser humano. Os nativos da Y são conhecidos também pela velocidade de raciocínio e pela capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo. Também estão mais acostumados com a velocidade e diversidade que são características do mundo digital. A origem do termo é uma referência ao grupo anterior, a geração X, que hoje preenchem cargos de chefia nas empresas e vêem a tecnologia apenas como ferramenta de trabalho.
"Que uso será feito do avanço da tecnologia? O adulto tem de intermediar".Renata Conde Vescovi Psicanalista.
Percentual 26% dos americanos
É o índice da população dos EUA que se encaixa na geração Y, com idades entre 8 e 25 anos.
Bom e ruim
PONTOS POSITIVOS
Rapidez. Aprendem mais rapidamente as coisas que são ensinadas
Autodidatas. Não precisam de um intermediador para aprenderem assuntos de seu interesse
Adaptação. Mudanças e novas situações não são um problema para serem aceitos
Criatividade. Por terem mais acesso à informação e tecnologias variadas, é considerada a mais criativa
Informalidade. É preferida por facilitar o acesso às informações. Por outro lado, pode se tornar um problema dentro da hierarquia de uma empresa
PONTOS NEGATIVOS
Concentração. A geração Y encontra mais dificuldade para centrar-se na realização de apenas uma tarefa
Instantaneidade. Preferem realizar projetos mais curtos, já que estão acostumados pela velocidade da internet
Paciência. Valorização do presente e não têm paciência para permanecer muito tempo em uma empresa
Promoção. Querem começar a carreira com cargos mais altos e têm pressa em conseguir uma promoção. Conquistas degrau a degrau, não é com eles
Valorização. Esperam sempre ser recompensados por algo que fizeram. Quando isso não acontece, perdem o interesse
domingo, 5 de julho de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)